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Tecnologia e advocacia: pauta decisiva nas Eleições OAB-DF

redacao@revistabrasilia.com.br  -   25 de abril de 2024

A virtualização do trabalho é um fenômeno que se popularizou na última década, até mesmo antes da pandemia de Covid-19. Com isso, o exercício da advocacia também valeu-se das inovações tecnológicas.

Gestão de tarefas, melhor personalização do atendimento ao cliente e inovações no marketing jurídico são algumas das vantagens que a inteligência artificial agrega aos escritórios e advogados autônomos. Entretanto, muitos profissionais não estão habituados com tais novidades e acabam ficando perdidos por falta de orientação.

Nesse sentido, candidato à presidência da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) - Guilherme Campelo defendeu, durante a campanha, que a Ordem deve fornecer suporte na adaptação dos advogados às inovações do mercado. “Quero oferecer instrumentos e cursos para os advogados entenderem como usar a tecnologia ao seu favor. E tem que ser acessível, as subseções mais desprovidas precisam ser inseridas nos cuidados da OAB-DF”. A declaração ocorreu durante entrevista hoje (07/11) à Rádio Metrópoles.

De fato, crescem as reclamações dos inscritos na seccional do DF acerca da negligência da entidade em atender demandas diversas, como dificuldades do trabalho durante isolamento social e na reinserção no mercado. Sua nova diretoria será decidida daqui a 14 dias. Além de Campelo, Evandro Pertence, Thaís Riedel e Renata Amaral tentam vencer o atual presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Junior.

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